Início de ano: é hora de fazer a revisão do carro? O automóvel deve estar sempre em dia e pronto para rodar em qualquer situação

Começo de ano: momento em que os donos de veículos são bombardeados com ofertas de revisão periódica. Apesar de ser fundamental para garantir a segurança dos passageiros e evitar aborrecimentos com quebras e enguiços, só vale realizar a manutenção preventiva se estiver no prazo indicado pela fabricante ou se o carro estiver apresentando algum tipo de problema.

De acordo com o mecânico e sócio da oficina Elite Car, Igor Borges Moreira, o ideal é que o automóvel seja periciado a cada 10 mil quilômetros rodados ou em cada troca de óleo. Mas, o prazo cai para a metade nos casos de automóveis com uso mais severo. “A revisão pode variar de acordo com o modelo do carro e o que a montadora indica. Para automóveis com mais de cinco anos de uso, o ideal é reduzir os prazos para a cada cinco mil ou sete mil km”, afirma Moreira.

“Na manutenção periódica, normalmente, é realizada a troca do lubrificante ou do filtro de óleo, verificado outros fluidos, funcionamento do motor, mangueiras, velas, freios, vedações de borracha, ar-condicionado, parte elétrica, estepe, pneus, limpador de para-brisa, entre outros itens”.

Segundo Emerson Borges Moreira, que também é mecânico e sócio da Elite Car, os valores desse tipo de serviço também podem variar de marca para marca, e de automóvel para automóvel. “Trocas simples como de óleo, filtros e checagens de motor em um veículo bem cuidado custa em torno de R$600”, complementa.

Além de garantir a segurança dos passageiros, manter a manutenção do veículo em dia ajuda no momento da revenda, já que carros bem cuidados, estética e mecanicamente, conseguem compradores com mais facilidade. Por isso, é imprescindível deixar os cuidados do carro com um profissional de confiança.

“Ao solicitar os serviços de qualquer lugar, é necessário buscar informações sobre as avaliações e checar a credibilidade da oficina – já que o mais indicado é manter os serviços sempre com o mesmo mecânico. Isso assegura um melhor custo-benefício e um trabalho com mais qualidade, uma vez que, o profissional já conhecerá o histórico do carro”, pontua Emerson Borges Moreira.

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